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Paris

A grandiosidade de uma casa parisiense histórica

Durante séculos, Paris, a cidade da luz, tem sido o centro de influência para cultura, estilo de vida, economia, política e literatura. No centro encontrará Marais, um quarteirão medieval preservado cheio de ruas calcetadas estreitas, pátios secretos e jardins serenos. Anteriormente um bairro aristocrático onde viveram figuras famosas como o escritor Victor Hugo, está agora repleto das melhores galerias de arte e museus. Podemos agora ver como uma casa local retira inspiração inesgotável do cenário envolvente.

A casa de sonho de Juliette

Tetos altos, sancas, soalhos de madeira maciça e grandes divisões arejadas fazem desta mansão familiar do século XVIII uma casa de sonho. Complementada por mobiliário simples e clássico, o espaço histórico é elevado com retoques de elegância subtil.

Viver numa mansão histórica no centro de Paris dá-me a oportunidade de design para fazer algo verdadeiramente especial e único neste espaço.

Juliette

Escritora

Interiores grandiosos cheios de apurado charme parisiense e impregnados de história – Juliette precisava de uma cozinha que condissesse com a beleza da sua casa, embora incluindo toques vintage e comodidades para a vida quotidiana e receber visitas.

Com as características originais da casa ainda intactas, Juliette precisava de designs de cozinha e superfícies premium que complementassem o interior atual e tivessem as mesmas qualidades intemporais e acabamento artesanal magnífico.

Fonte criativa de inspiração

Os parisienses têm verdadeiro “savoir vivre”; viver com elegância rodeados de arquitetura e monumentos belíssimos e cultura vibrante. O estatuto de Paris como capital do design é evidente, com todas as zonas repletas de elementos históricos – um legado que se reflete nas casas de Marais.

Marais, Paris

Conheça a Juliette

Conheça Juliette, uma escritora natural de Paris com 55 anos. A visão para a sua casa é exibir a sua história. Ela vive no último andar de uma mansão familiar do século XVIII, a cem metros do Centro Pompidou no limite do bairro Marais. É formada em filosofia pela Sorbonne e os seus livros foram traduzidos em 16 idiomas. Apaixonada desde sempre pela Nouvelle Vague e pelo cinema francês, coleciona tudo o que há dos anos 80 e aprecia os grandes da música francesa, de Brassens a Gainsbourg, e as novas tendências como Agar-Agar e Grand Blanc. Quando ela convida amigos, a sua cozinha torna-se uma creperia, incluindo cidra, queijo e champanhe.

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